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O cancro do esófago (português europeu) ou câncer esofágico (português brasileiro) é o cancro que tem origem no esófago, o canal alimentar entre a garganta e o estômago. Os sintomas muitas vezes incluem dificuldade em engolir e perda de peso. Entre outros sintomas estão dor ao engolir, alteração na voz, aumento dos gânglios linfáticos em volta da clavícula, tosse seca e possibilidade de tossir ou vomitar sangue.
Os dois principais sub-tipos da doença são o carcinoma de células escamosas do esófago, que é mais comum em países em vias de desenvolvimento, e o adenocarcinoma do esófago, que é mais comum em países desenvolvidos. Existem também outros tipos menos comuns. Os carcinomas de células escamosas têm origem nas células epiteliais que revestem o esófago. Os adenocarcinomas têm origem nas células glandulares presentes no terço inferior do esófago. Em muitos casos, estas células transformam-se em células intestinais, uma condição denominada síndrome de Barrett. As causas mais comuns do tipo de células escamosas são o tabagismo, o consumo de bebidas alcoólicas e de bebidas muito quentes e uma dieta inadequada. As causas mais comuns do tipo adenocarcinoma são o tabagismo, a obesidade e o refluxo gastroesofágico.
A doença é diagnosticada por biópsia de uma amostra recolhida por endoscopia. A prevenção inclui deixar de fumar e adotar uma dieta saudável. A escolha do tratamento tem por base a localização e o estádio do cancro, assim como da condição geral da pessoa e preferências individuais. Os cancros de células escamosas pequenos e localizados podem ser tratados exclusivamente com cirurgia, sendo expectável a cura. Na maior parte dos outros casos, para além da cirurgia pode ser usada quimioterapia com ou sem radioterapia. O crescimento dos tumores de maior dimensão pode ser atrasado com quimioterapia e radioterapia. Na presença de metástases ou no caso do doente não se encontrar apto a submeter-se a uma cirurgia, recomenda-se muitas vezes a administração de cuidados paliativos. O prognóstico é influenciado pela extensão da doença e por doenças que ocorrem em simultâneo, mas geralmente tende a ser pouco positivo, uma vez que o diagnóstico é muitas vezes feito em estádios já avançados. As taxas de sobrevivência a cinco anos são de 13 a 18%.
Em 2012, o cancro do esófago era o oitavo cancro mais comum em todo o mundo. No mesmo ano surgiram 456 000 novos casos e a doença provocou a morte a 400 000 pessoas, um aumento em relação às 345 000 em 1990. A prevalência varia significativamente entre países. Metade de todos os casos ocorre na China. É três vezes mais comum em homens do que em mulheres.